Metal Exiles: Quando a banda começou, você chegou a pensar que 30 anos depois ela seria considerada uma das maiores, se não a maior, banda de metal de todos os tempos?
King: Todo ano nós pensamos, e tudo que conseguimos é maravilhoso para nós, mas não é algo que você pode sentar em casa e pensar. Estamos muito gratos de estar onde estamos. Eu estive com o Slayer desde o começo, e não me imagino fazendo outra coisa, mas o nível de sucesso que temos conseguido não é algo que imaginávamos.
Metal Exiles: Vamos falar sobre o "The Vinyl Conflict". De quem foi a idéia? Foi uma idéia coletiva da banda de colocar esse nome?
King: Na verdade, ainda estamos muito alheios a essas coisas até que alguém menciona. Nós estávamos em turnê pela Europa no início deste ano, quando a gravadora nos falou sobre como fazer esse conjunto. Como você deve saber, quando se lida com gravadoras e coisas assim, as decisões devem ser tomadas ontem. Então, eles nos contaram sobre esse plano e nos perguntaram se tinhamos alguma idéia de como gostaríamos de chamá-lo. Eu era como, "Não, mas vou descobrir alguma coisa". O que eles tinham era o nome mais retardado e genérico que você poderia imaginar. Não me lembro o que era, mas pensei que era estúpido e idiota. Então eu disse para ele me darem um dia de folga para me sentar em um bar e pensar sobre isso, então, ocorreu-me de chamá-lo de "The Vinyl Conflict". O enviei, todo mundo adorou e está lá.
Metal Exile: Vamos falar sobre o "Big Four". Essa foi uma tour histórica. Quão impressionante era para você fazer parte de tudo aquilo, podendo tocar e sair com alguns caras que você não tinha visto a algum tempo?
King: Isso foi legal para todos os envolvidos, porque essas quatro bandas nunca tocaram juntas antes. Foi definitivamente muito mais calmo do que eu esperava lá dentro. Nós nos divertimos muito e teve ouve muita diversão com todos.
Para ler a entrevista completa em inglês clique aqui.
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