sábado, 5 de junho de 2010

Trailer do novo Killzone 3

Killzone 2 já era a coisa mais bonita do mundo. Serve como cartão de visitas da sony, e foi um recado que dizia: "é, é assim que todos os jogos do ps3 estarão daqui a alguns anos". E, até agora, a mensagem foi verdadeira: jogos como Uncharted 2 e God of War 3 mandam lembranças. Portanto, compensando o tempo sem escrever e seguindo exêmplo de nosso novo Autor, resolví escrever uma notícia rápida para acompanhar o novo trailer de Killzone 3, continuação de grande jogo e que já promete ser épico, sendo um dos primeiros grandes títulos a serem produzidos inteiramente com visual 3D (os dedos de Avatar se esticando pelo mundo). Sim, eu ainda vou escrever um preview enorme sobre ele, mas segue o trailer sem mais delongas:



Uma das grandes adições será um novo combate melee, com mais variações de golpes e possibilidades, e ambientes bem mais variados, como geleiras.

Existe também um trailer de jogabilidade (gameplay) de Killzone 3, porém ainda não tive a chance de ver pois sou limitado a uma internet discada. Segue trailer:



Aí estão gameplay e entrevista (não sei exatamente com quem porque ainda não pude ver o maldito vídeo).

Horror Games

Pessoal... Me desculpo por não te postado nos últimos dois dias. Tive varios motivos para não postar, uma delas é a visita de meus parentes aqui em casa, que foi ótima, e outra é o fato de ter pego emprestado o jogo Resident Evil 5 emprestado nessa quarta feira, e pelos dias de quarta e quinta estive jogando o jogo até chegar ao final. Portanto, achei que seria uma boa coisa escrever sobre o que eu penso dos Survival Horror games antes de colocar minha própria análise de RE5, já que ainda me falta completar os extras com a Jill e The Mercenaries (sim, estou com a Gold Edition).

Para começar, vou dizer que jogos de Horror são como filmes de terror: tem muita coisa boa e tem muita merda. Se você tem estômago fraco, sua opinião quanto a esses jogos simplesmente não importa, pois a atmosfera de terror exige violência e... coisas um tanto nojentas. Muitos jogos fazem um exelênte trabalho montando uma atmosférica única e mecânicas de jogabilidade exelêntes, como Dead Space e Bioshock, porém são poucos. A maioria dos jogos de terror que te fazem molhar as cauças são um lixo e a maioria que realmnte entretêm não dão mais medo que os teletubies.

Residente Evil 4 foi, para mim, pertence a esse último grupo. O jogo é ótimo, realmente inovou a franquia, porém faltava o frio na espinha, o medo de olhar para trás enquanto joga. Minhas expectativas para RE5 eram baixas quanto a isso, porém o jogo me surpreendeu ao mostrar uma atmosfera bem mais assustadora que o seu antecessor. Não é de mijar as cuecas, mas em alguns momentos a trilha sonora e os ambientes escuros realmente te fazem perguntar se deveria continuar pelo corredor ou se deveria voltar. Claro que, assim como RE4, as paiságens são bem coloridas e nunca sempre fechadas. Mas é nos momentos fechados que o terror é maior. Assim como é em Rapture, de Bioshock, com salas claustrofóbicas e escuras, porém coloridas e com um tom único.

Eu nunca mais ví um jogo que me metesse mais medo que Residente Evil 2. O primeiro era legal, uma mansão e tudo, você preso lá, mas o segundo, você em uma cidade onde todo mundo é zumbí, sozinho (Claire e Leon se encontram muito poucas vezes), sem ter para onde fujir... Só o pensamento já me mete calafrios. Os becos fechados e salas trancadas, a avalanche de zumbis que, lentamente, começam a ir atrás de você fazendo gemidos...

Eu nunca joguei o terceiro. Eu imagino ser o melhor, pois que eu saiba se passa inteiro em Raccon City. Em RE5 você chega a visitar algumas ruínas e laboratórios antigos da Umbrella, da década de 60, e que explica muitos fúros que haviam na história, mas isso fica para a análise que ainda farei.


Resident Evil é concerteza a franquia representante do gênero, sendo a mais conhecida e, que eu saiba, mais duradoura. Muitas outras continuam saindo, umas boas, outras ruins, algumas somente dispensáveis. As que eu conheço que valem se citadas eu citei, agora resta a vocês comentarem. Bioshock é de longe meu favorito, sendo não-tradicional e diferente de tudo, e com as escolhas morais, que eu adoro.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

A evolução de jogos de celular.

Você ja imaginou como era o need for speed que voçê joga no celular a uns 8 anos atrás?.Esse vídeo que achei na internet mostra a evolução de vários jogos,desde a época que o celular era preto e branco,até os dias de hoje com gráficos de video games de verdade.

Estréia novo clipe da banda Korn.

Depois de 3 anos sem lançar nenhum material novo, a banda considerada a pioneira do Estilo musical New Metal(ou se preferirem Nu metal) lança seu mais novo clipe.A banda Americana Korn lançou o clipe da música ''Oildale (Leave Me Alone)'', que faz parte de seu novo album ''Korn lll Remember Who You Are'' que será lançado ainda esse ano. Esse será o 1° album da banda a ser lançado pela gravadora RoadRunner Records.
RoadRunner Records é a mesma gravadora de bandas como:Slipknot,Megadeth,Machine Head.
Bem vamos ao vídeo:


terça-feira, 1 de junho de 2010

Fallout: New Vegas (PS3, 360, Pc)

Depois da minha grande matéria sobre as escolhas morais postas nos games (que se você não leu, deveria ler), dou continuidade ao assunto ao trazer um primeiro contato a sequência do jogo que, para mim, coloca as escolhas mais incríveis e liberdade jamais vista em um jogo de RPG, com uma história muito especial.






Fallout: New Vegas é produzido pela Bethesda e distribuido pela Obsidian, troca todo o cenário da metrópole destruída de Washington DC pelos desertos acabados da Califórnia, que foi lar dos dois primeiros jogos da franquia. Muitas das pessoas que participam do desenvolvimento deste jogo foram da Black Isle Studios, mãe de Fallout e Fallout 2, portanto vários elementos do novo serão similares ao dos clássicos. Claro que, com a adição da engine usada em Fallout 3.

Uma das mudanças notáveis é que, em vez de encarnar como um recém nascido e viver 19 anos de seu personagem em poucos segundos, você agora já começa um adulto, um homem do correio que é atirado na cabeça e deixado para morrer em cima de um pacote em uma cova aberta. Porém você é resgatado por um robô chamado Victor e levado até o Dr.Michell, que te faz saudável novamente. O processo de reabilitação serve para a criação da face do personagem, podendo alterar a idade também. De uma forma parecida com a de ver um terapista, perguntas são feitas a você, que podem determinar suas habilidades e montar seu personagem. A grande diferença é que o processo de montagem e de introdução do game não durará muito mais de 10 minutos, diferente do último game, em que tudo poderia demorar mais de uma hora.

Outra adição é o modo Hardcore, que pode ser ativado a qualquer hora, e é para aqueles que procuram mais desafio. No modo Hardcore, os Stimpacks, que normalmente te curam instantaneamente, agora tem um efeito lento, o que te força a se cobrir, mesmo depois de usá-los. E similar aos medidores de radiação, existem agora medidores de desidratação, que o força a beber e comer alguns tipos de comida para evitar alguns status ruim, que podem levá-lo a morte.



The Mojave Wasteland será um lugar um tanto mais vivo, quando comparado a Capital Wasteland, ao menos o quão vivo um deserto explodido e radioativo pode ser. O sistema de combate VATS, de Fallout 3, retorna quase o mesmo em New Vegas, com a adição de armas que causam mais dano quando disparadas em várias partes do corpo, evitando que os jogadores fiquem mirando repetidamente à cabeça. De vez em quando, um escudo vermelho vai aparecer, indicando que você está fazendo pouco dano mirando em certo membro, e sujerindo que você pode economizar muitas balas simplesmente mirando em outro lugar.

E, sim, as decisões karmáticas estão mais intensas do que jamais foram. Em uma breve demo, é mostrado o seguinte problema: Um negociante ameaça uma estalajeira a queimar a cidade caso ela não entregasse um negociador escondido em suas estalagem. Você pode ajudar a proteger o negociador, resolver os problemas do cidadão problemático que está ameaçando a cidade, ou matar o negociante escondido você mesmo e ajudar a queimar a cidade! Sim, livre arbítrio como nenhum outro. As suas escolhas fazem a sua reputação no game, as pessoas te abordam e tratam de formas diferentes de acordo com seu karma.

FNV parece muito mais que promissor, com mapas que serão, no mínimo, do mesmo tamanho dos de Fallout 3. As alterações feitas não alteram a "cara" do jogo e simplesmente melhoram aquilo que já era bom. Pouco é revelado sobre o enredo, mas já é possível dizer que aqueles que jogaram os primeiros Fallout's serão mais familiares com a história. De qualquer forma, mais deverá ser revelado na E3 de 2010, que será em breve.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Escolhas Morais

Quando Harry acaba suas aventuras em seu segundo ano em Hogwarts, Professor Dumbledore explica para o garoto o porque da espada de Grifinória ter sido dada a ele, já que seu destino inicial era a Sonserina.


"Escolhas Harry, São as escolhas que determinam nossas vidas e nossos destinos."


Escolhas, sim. Imagine poder ver um filme, um filme como qualquer outro, em que um vilão captura a donzela com o objetivo de atrair o mocinho. Agora imagine que estamos naquele momento clímax, em que o mocinho escolhe qual caminho fará com que ele chegue à donzela a tempo. Imagine se você pudesse alterar a linha, fazer com que ele pegue a direita no lugar da esquerda. O que acontece? Ele chega a tempo? Vamos dizer que sim, ele chega, e agora deve fazer outra escolha: Ele foca suas energias em matar o vilão, e correr o risco de perder sua amada? Ou ele é um apaixonado, que salva a garota de qualquer forma, correndo o risco que deixar o vilão escapar?


Esse tipo de coisa já existe, assim como o a TV e o micro-ondas e a lâmpada, isso está invadindo o entretenimento. Talvez não como todo, mas a filosofia de Dumbledore é realmente poderosa e nos atrái como imãs.







O mundo de Fallout 3, estranhamente bonito

Fallout 3. Eu acabei sendo massacrado por famíliares de ambos os lados da família por gostar desse jogo. Ele é monótono, aliás, tão monótono quanto qualquer RPG aparenta ser pra quem gosta apenas de jogos de ação. Ele, porém, oferece as tão cobiçadas escolhas, em um nível colossal que poucos jogos são capazes de alcançar.


De começo, imagine que no futuro, toda a terra será devastada por uma quantidade enorme de radiação, que foi gerada por guerras. Em meio a essas guerras, nos Estados Unidos, algumas pessoas conseguiram refúgio nas Vaults, abrigos subterrânios que mantiveram-se intactas até muito após o conflito. Nesse futuro, você nasce e é criado na vault 101, onde ninguém pode deixar ou entrar no abrigo, nunca. Depois de 19 anos vivendo entre cubículos, você descobre que sua única família, o seu pai, some sem dar explicações, o que te leva a sair também e a desbravar um mundo totalmente mudado pela radiação: Washington DC é agora Capital Wasteland (algo como "capital de dejetos").


Ao desbravar esse mundo você encontra todo o tipo de gente, e criaturas, por assim dizer. Tais criaturas podem ser amigáveis, ou não. Você encontra bastardos vendedores de escravos, um povo que sobrevive vivendo em volta de uma bomba atômica, um prédio de luxo feito por pessoas preconceituosas, um grupo de doentes que sofrem preconceitos dos demais humanos, etc, etc, etc. O mapa é bem maior do que o de qualquer um GTA, repleto de segredos que não tem fim, de povos e de lugares para explorar. E o melhor, você monta completamente a personalidade do seu protagonista por meio de escolhas feitas no jogo. De que forma que você pode realmente ser o autor de sua história, determinar quais caminhos o seu protagonista irá seguir para chegar ao fim, e o que ele fará quando estiver lá. Será uma alma perdida se corrompe ao se expor ao mundo, tornando-se negra e morta, egoísta, que só pensa em sua sobrevivência? Ou seus valores falam mais alto, aquilo que lhe foi passado com carinho em sua infância guia este humano, que ajuda e caminha, pela terrível e imperdoável Washington, durante incontáveis tentativas e tentativas?


Fallout 3 merece, sem dúvida, ser lembrado por ir tão profundo em tais escolhas, que começam já a aparecer em outros jogos, de outros gêneros. Bioshock foi muito profundo em suas escolhas morais, inFAMOUS foi um tanto menos, Star Wars: The Force Unleashed também, The Witcher, Dragon Age: Origins, Oblivion 4: The Elder Scrolls, etc, etc, etc. Muitos não são novos, afinal esse tipo de escolha já não é realmente nova, mas agora sim está sendo elevada ao extremo. o melhor exêmplo disso: Heavy Rain.

Os visuais ajudam a fazer o clima de cinema em Heavy Rain





Imagine um filme. Voce tem quatro personagens distintas. uma garçonete, um oficial da polícia, um dtetive do FBI e um pai de família. A vida destes passa a ser conectada por um serial killer, chamado de Origami Killer, por deixar um origami em todos os seus assassinatos. Bem comum, certo? Nem tem poderes especiais nem nada. tudo que vamos fazer é pegar o controle, dar uns tiros e... Não. Sem tiros, Sem ação exagerada ou explosiva, Heavy Rain é uma idéia nova. Ele é realmente um filme jogado. Você está sempre interagindo com o jogo de formas indiretas (Quick Time Events, ou QTE) e por meio dessas interações você faz inúmeras escolhas, fazendo com que a trama se enrola a partir de você. Não é como se brincasse de Deus, você não faz idéia do que suas escolhas são capazes de desencadiar na trama, o que deixa tudo um tanto especial, pois essas escolhas podem gerar mudanças drásticas, como a morte de um desses personagens.

Taí, minha opinião sobre essas escolha é... Eu adoro! Brilhante é o efeito que tem na trama. Já ví muitos que se sentiam indiferentes com os finais, parte por acharem besteira, que basta jogar e não importa o enredo se o jogo for bom, e outros que simplesmente não entendiam a história por serem incapazes de ler ou ouvir o que os personagens dizem, uma vez que pouquíssimos jogos dispõem legendas em português ou espanhol. Isso é uma verdade, não fazem sentido as tais escolhas se não houver contato com a trama, seja porque não sabe a lingua, seja porque é um bundão. Porém eu torço para que elas se tornem cada vez mais presentes, pois esse tipo de enredo é único dos games e é muito poderoso.

Um dia especial

Lembram-se do que eu falei sobre minha vida ser um tanto tediosa? Pois é, hoje concerteza não foi um dia tedioso.

Pra começar, vou dizer que estudo no colégio Pequeno Cotolengo, de Cotia. Se você estuda lá já da pra ligar os pontos. Pois bem: já a algum tempo, alguns meses, um novo vice diretor chegou na escola, João Paulo. Tudo bem, novo diretor, nova direção, mudanças, isso é normal. No começo pensei até que ele era um germofóbico, completamente viciado em limeza. Toda a limpeza das salas foi... Aprimorada. Não acho que isso tenha sido ruim, é um fato que a sala é suja, a limpeza ajudará e muito à não proliferação do H1N1, já que estamos chegando no inverno.

Com o passar do tempo, o vice começou a esticar as asinhas, chegou a jogar a legislação e o diabo a quatro em cima de alunos. um aluno teve a vida um tanto quanto aruinada por ter jogado um giz na sala de aula, tendo que pagar até cestas básicas para a família da garota que foi vítima do giz voador. Tudo bem, sim, se o giz teve força o suficiente para cortar a pele do rosto da garota, podia muito bem ter cegado a coitada. Porém, se o rapaz tinha qualquer esperança de estudar em um lugar bom na vida, ele pode largá-la já.

Assim ficou, até que, algumas semanas atrás, tudo estourou. O que aconteceu foi simplesmente anormal para uma escola.

Sabe, muitos dizem que o pequeno cotolengo era o pior colégio da região antes da diretora,a Maria Tereza, entrar e fazer algumas mudanças. Ela já estava a 3 anos sem qualquer férias ou folga até semana passada. Acontece que devido a cartas anônimas que reclamavam, de forma que não foi revelada pela direção, da escola, ela foi afastada por cerca de 3 meses e não se sabe se seu cargo vai ser substituido por outros ou não.

Não sei o quão culpado é o coitado vice diretor, sei que ele é o alvo de todos agora. Tendo culpa ou não, é um fato que ele é ótimo em fazer a cabeça das pessoas. As idéias dele são colocadas em você automaticamente, eu sei porque já... experiênciei (quer uma comparação? Ele é o Ben, do Lost).

De qualquer forma, hoje na escola houve todo um movimento. Sim, não digo protesto porque só queriamos respostas, todos do período da manhã, juntos, no pátio, se recusando a entrar em aula. E, diferente de como teria sido em qualquer outra escola, os alunos não estavam lá para matar aula, não estavam lá para fazer bagunça e barulho, era, sim, um movimento organizado, feito por alunos que não só gostavam como reispeitavam a diretora. Ela, que tinha o nome em cartazes feitos por esses mesmos alunos, apareceu finalmente, esclarecendo que a situação que já não estava no controle dela, e que só nos resta esperar. Claro que, isso vinha junto de emoções e agradecimentos por parte a diretora, que segundo ela, e disso não duvido, nunca esperava que tal coisa acontecesse, e nunca presenciara afeto tão grande de alunos pela diretora.

Não sei onde me encaixo nessa história: Eu, que só estou lá a um ano e meio, não posso contar histórias para dizer o quão querida a Maria Tereza é para mim, talvez por isso que eu posso escrever esse texto como sendo um espectador, e não uma das "estrelas", mas isso foi muito novo para mim. Vindo do Mário Schemberg, não sei se criei laços tão fortes no Cotolengo, como tinha na minha velha escola, onde estudei minha vida toda. Mesmo assim, eu nunca tomaria parte importante de tal movimento se estivesse ocorrendo no Mário, eu penso. Aquela vontade me comoveu, e o meu nome está na chapa, lá, se existe alguém que vai fazer a diferença nesse movimento sou eu, agora.

Como já dito, só resta esperar. Podemos enviar emails para... "Eles"(alguma coisa do ensino), emails que elogiem a escola tanto quanto sua diretora, ser criativos a agir de forma não tão direta. Não haverão mais movimentos... É o que dizem... E é sinceramente o que espero, pelo bem de todos. Essa história, porém, ainda está longe de acabar, e agora eu quero saber o fim, porque agora que também faço parte dela.

Ahh, sim, esquecí de falar. Nós, na nave mãe, temos uma regra, que é uma post por dia. Eu sei que acabei de quebrá-la e me desculpo, fiz porque fui o único a postar ontem, e de qualquer forma, não é todo dia que movimentos assim acontecem na minha vida, portanto acho que só dessa vez, conta como exeção, certo?

Achado no espaço

Oi, não sou o Goku!

Como já disse eu não o Goku, não sou macaco e não sou da terra, porém eu tive a felicidade de ser capturado durante um passeio inter-estelar por um macaco do espaço. A princípio eu achei meio estranho e curioso um macaco listrado no espaço procurando contato e lhe dei atenção, logo fique interessado pela proposta oferecida e resolvi dedicar um pouco do meu tempo aos que lhe enviaram ao espaço fazendo com que me encontrassem.

Hoje deixarei exatamente o que eu estava refletindo ao ser abordado pelo macaco, espero que leiam e jamais pensem que quero que pensem aquilo que vocês não querem pensar, afinal de contas eu não faria nada do que a Tami Milani não faria, óbvio.





O ódio em comum fortalece o amor, eu amo sangue e amo o ódio. O Sangue é um vermelho lindo e ao extravasar seu ódio certamente sentirá um bem estar em seguida. Deixamos de odiar cada vez mais, levado por aqueles que tentam nos adestrar, mas por que não odiar profundamente tudo aquilo que é digno de ser odiado, e compatilhar seu ódio com quem enxerga e odeia da mesma forma, isso não te fará menos amoroso, apenas menos social, porém o seu ódio faz parte da sociedade assim como a sociedade faz parte do seu ódio. Você recebe tudo da sociedade e ela faz de você o que quer, eu odeio isso e não dou a mínima importância na forma pela qual serei visto por quem talvez me odeie por ser assim. Eu digo fuck-off a quem disse odeie o seu ódio, não odeio quem disse isso e sinceramente nem sei quem escreveu, mas digo que amo meu ódio, pois eu amo o que eu sinto e sou fiel aos meus sentimentos, leal a quem tem meus sentimentos e é para esses que eu devo meu respeito e minhas satisfações. Assim sendo eu fico dividido entre o ódio e o amor sempre balanceando-os e trazendo para mim e para os outros a personalidade necessária para ser digno daquilo que aparento ser, causando admiração, menosprezo ou repulsa, mas sempre sem a preocupação de ser o que querem que eu seja. Apenas Palavras de um pensador que registra um pensamento nulo qualquer, sempre cheio de amor para lhe oferece e ódio para manter-me na realidade.


Até a próxima meus queridos seres pensantes do Planeta Terra.

domingo, 30 de maio de 2010

The Force Unleashed II (PS3, 360, Wii, Ds)

Como já dito, alguns macacos já fizeram contato com dagobah, sem sucesso em localizar Mestre Yoda, que poderia compartilhar muita sabedoria conosco, porém, nessa galáxia muito, muito distante, eles puderam sentir um balanço na força, e sentem que esse balanço é o começo de uma grande queda de equilíbrio.



Star Wars: The Force Unleashed foi o melhor e mais vendido jogo já feito baseando-se nos filmes de George Lucas. Apesar de vários erros de câmera e um sistema de mira falho na hora de mover objetos, o jogo tinha uma trama muito original, que era contada de forma fiel, digna do nome Star Wars. O jogo passava no tempo entre o episódio 3 e 4 dos filmes, fazendo uma ponte que vai da trilogia original à nova, logo após Palpachine mensionar a ordem 66, na qual todos os sith e clones devem atacar os jedi. Darth Vader é mandado no planeta tatooine a procura de um dos jedi restantes, e acaba tropeçando no filho do tal jedi, salvando-o de ser morto. Darth Vader vê no garoto uma grande força.

Após alguns anos o garoto cresce como aprendiz de Darth Vader, treinado para ajudar seu mestre a derrotar o imperador na hora certa. Como treinamento, lhe é cabido procurar pelos jedi restantes. Ao longo do jogo, o aprendiz, denominado Starkiller, acaba sendo traído pelo mestre e o jogo acaba com dois finais, um final de vigança contra Vader, um final de sacrifício para que Starkiller possa salvar seus companheiros.

Depois de duas expanções serem lançadas ao mesmo jogo, continuando o final de vingança, em que você se torna o novo aprendiz do imperador, o esperado era que sua sequência, o SWTFU2, continuasse com mesmo final. Para a surpresa de todos, o final real foi o sacrifício e Starkiller volta como jedi neste próximo jogo. Após a morte do seu aprendiz, Darth Vader começa um projeto para criar o guerreiro sith perfeito, e começa um processo de clonagem de seu morto aprendiz. Este clone, por algum motivo, começa a ter visões de sua outra vida (o primeiro jogo) e foge para descobrir sua própria identidade e seu lugar no mundo.



A maior mudança de jogabilidade até agora foi feita com o sistema de mira da força. Os produtores se certificaram que 9 a cada 10 vezes você vai acertar aquilo que quer, ou levantar aquilo que quer, sem maiores problemas. A retícula azul que identificava o seu alvo agora foi substituida por um efeito de brilho azul que rodeia todo o objeto que você esta tentando erguer, identificando melhor o que está sobre seu controle e o que não está. Também será possível pilotar a nave que você rouba de Vader em sua escapatória.

Os visuais foram atualizados, texturas melhores, e apesar de não podermos dizer como é jogá-lo com o controle em mãos, parece mais do que promissora a volta deste jogo. Alguns elementos que foram grandes falhas no primeiro jogo, como menus lentos e o sistema de mira, serão cobertos e tudo parece ir na direção certa para que seja um jogo nota 10. Espero ver mais dele na E3.

O lançamento será dia 26 de outubro deste ano e o jogo será lançado para PS3, Xbox 360, Wii e DS.

Little Big Panet 2 (PS3)



É verdade quando disse que nossos macacos continuam a juntar informações no vago espaço do universo, muitas de tais iformações inúteis, mas de vez em quando, um ou outro chega a colher dados realmente úteis. Um deles recetemente achou um planeta onde túdo é montável, personalizável e habitado por craturas estranhas, feitas de sacos de batatas. E ele não estava bebendo quando disse isso.

Você vê, Little Big Planet, o primeiro, causou certa febre quando foi finalmente lançado. Ele puxa um gênero de games que parece crescer muito entre os jogadores de todo o mundo, o de jogos personalizáveis. Nele, você pode recolher um quantidade massiva de itens, como roupas, materiais de construção, stickers (imágens coláveis), etc. Tudo isso pode ser usado em levels já feitos, a campanha normal do LBP, ocom exeção dos materiais de construção, esses podem e concerteza serão usados por você na construção de suas próprias fases. Tais fases podem ser públicadas online, criando o que seria "um gametube", onde você pode procurar entre 2 milhoes de levels já criados por fãs, um que queira jogar.

A quantidade e variedade do jogo era colossal, e por isso mesmo que já não se esperava muitas mudanças na sequência. Tudo já parecia muito sólido, e roupas e kits com novos acessórios eram já colocados pra download na Playstation Store, não sendo necessária uma sequência pra que vejamos coisas novas.

Porém, contrariando minhas expectativas, LBP2 já foi anunciado e trás agora um número de novidades inimáginaveis, não sendo simplesmente blocos novos ou roupas novas.



Pra começar conversa mesmo, saibam que nem de longe LBP é um jogo fútil ou infântil demais. isso é um grande engano que eu mesmo já cheguei a cometer. Ele também não é um jogo plataforma e sim uma grande "plataforma para jogos". A grande, talvez maior, novidade de sua sequência é a possibilidade de construir máquinas que sejam inteligentes e ajam de forma diferente com relação a você. Como exemplo disso nós podemos ver os sackbots, máquinas NPC similares aos sackpersons (persoagens controladas no game). Os sackbots, assim como qualquer máquina do jogo, podem ser programados de forma inteligente, para te seguir, por exêmplo, ou te evitar, para fazer um andar zumbí ou para servirem de meio de transporte.

Todas as máquinas serão programadas por uma nova ferramenta colocada no jogo, uma espécie de chip colocado em qualquer engenhoca que você inventar. Esse chip pode ser programado como qualquer outra ferramenta já conhecida do game, como as rodas, em que você regula a velocidade do giro e o sentido dela, ou as molas, em que você regula a força e intensidade. Usando esse chip, muitos jogadores foram capazes de criar levels de difrentes gêneros, como jogos de estratégia, no estilo Comand and Conquer, jogos de corrida, como vistos no trailer, e imitações de jogos clássicos, como o space invaders. Alguns puderam construir até mesmo shooters, demonstrando o quão flexivel e fácil é a interface do novo jogo.

Já a algum tempo, um dos fundadores da Media Molecule, produtora do jogo, Mark Healey, demonstrou a importância que esses chips terão em LBP2. Ele carregou um level simples com um veículo e demonstrou como o chip pôde fazer com que o veículo fosse controlado pelos sensores de movimento do controle Sixaxis do Playstation 3 com grande precisão. Uma vez completo, o veículo poderia ser controlado simplesmente por inclinar o controle de um lado para o outro, o que é muito melhor do que o controle por alavancas que o primeiro jogo tinha.



Você também pode gravar seus movimentos nesses chips e fazer com que os sackbots te imitem ao usá-lo. Por exemplo, você grava uma dança em um chip, uma dança que você mesmo fez com o sackboy e o sackbot vai imitar essa dança repetidamente, sem parar. Você também pode usar o Playstation Eye, a câmera - microfone do PS3, para gravar uma mensagem de voz, e fazer com que um sackbot fale tudo o que disser, como um gemido de dor quando ele morre, ou uma mensagem que tenha a ver com o enredo do level.

Finalmente, as outras duas novidades são o novo visual que LBP2 terá, com sombras mais bem feitas e texturas mais detalhadas, e essas texturas serão aplicadas nos levels antigos que foram publicados no primeiro LBP, ou seja, os 2 milhões de levels já feitos não serão desperdiçados e estarão ainda melhores. E por final, os levels poderão ser "colados" um no outro, podendo você assim fazer não só um level, mas um jogo completo composto por vários levels, e então publicá-lo na Playstation Network.

Little Big Planet foi um dos melhores jogos dessa geração, jogo que eu mesmo tenho, e fiquei surpreendido com a variedade de novidades nessa continuação. Eu não posso esperar por esse lançamento, que dirá vocês.

Ainda está pra ser anúnciado o lançamento do jogo, que será exclusivo do PS3, mas a Media Molecule pretende lançá-lo ainda no último trimestre deste ano.